terça-feira, dezembro 11

Brazão Mazula




Image of mazula.gif



Brazão Mazula nasceu a 18 de Outubro de 1944, em Messumba, Província do Niassa, Moçambique. Frequentou o Ensino Primário na Escola da Missão Anglicana de Messumba de 1951 a 1957, depois de algum tempo na Missão Católica de Massangulo, onde fez encadernação, o l2 Ano da Escola Normal de Formação de Professores Indígenas na Missão Católica do Marrere, em Nampula, e o Colégio-Liceu Vasco da Gama, de Nampula, tendo concluído os estudos secundários no ano lectivo de 1963/64. Graduou--se em Filosofia e Teologia, entre 1964 e 1971, no Seminário Maior de S. Pio X de Lourenço Marques. Em 1973, é ordenado sacerdote pela diocese de Vila Cabral, hoje Lichinga. De 1973 a 1976 deu aulas no Colégio-Liceu de S. Teotónio e foi Reitor do Seminário Menor de Cuamba e mais tarde Director daquele Colégio. Depois de se ter laicizado do sacerdócio, tornou-se funcionário do Ministério da Educação e Cultura, exercendo várias funções, de 1976 a 1988, altura em que obteve uma bolsa de estudos, no Brasil, para o mestrado em Ciências da Educação e, em 1993, obtém o grau de Doutor (PhD) em História e Filosofia da Educação, pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), com a classificação máxima de «A, com distinção e louvor». No seu regresso a Moçambique, em 1994, foi indicado por consenso e unanimidade das forças políticas para presidir à Comissão Nacional de Eleições, que dirigiu e organizou as primeiras eleições multipartidárias, de Outubro do mesmo ano. Actualmente, é professor na Faculdade de Ciências Sociais e Reitor da Universidade Eduardo Mondlane de Maputo. Em 1995, publicou o livro Eleições, Democracia e Desenvolvimento. Está a preparar outro livro sobre A Democracia Contraditória em Moçambique.

Educação, Cultura e Ideologia em Moçambique: 1975-1985 (em busca de fundamentos filosófico-ideológicos) é tema da tese de doutoramento, defendida pelo autor na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Brasil.
A partir do problema das elevadas taxas de reprovações, repetências e desistências que aflige a sociedade e o Ministério da Educação de Moçambique na sua experiência de organização e funcionamento das Escolas entre 1975 e 1985, o autor reflecte, em nível macro-educacional, sobre as próprias bases teóricas que fundamentam o Sistema Nacional de
Educação. Parte de duas constatações: 1) a da possibilidade de interferência significativa de aspectos culturais no processo educativo e 2) a de que esse processo se mantém bastante ideologizado. Daí a relacionação entre a Educação, a Cultura e a Ideologia. Confirmadas essas constatações, o autor reflecte então sobre os fundamentos filo-sófico-antropológicos para uma possível proposta de uma educação racional, criativa, influenciando deste modo a própria política e as estratégias educativas numa sociedade culturalmente diversificada. Esse processo de reflexão e de busca de elementos decorre simultaneamente.
Agradecimentos

À CNPq, à CAPES e à Reitoria da Universidade de São Paulo, do Brasil, pela concessão regular da bolsa de estudos. À CCINT/USP e à COSEAS, pelo alojamento e integração na Universidade e no Brasil. À Faculdade de Educação, particularmente ao Departamento de História e Filosofia da Educação, pelas condições de estudo e de pesquisa que sempre me ofereceram, para que eu realizasse com o maior rigor científico
possível o meu trabalho. Destaque particular à Comissão de Pós-Graduação da Faculdade e à respectiva Secretaria pela prontidão e gentileza em me atender todas as vezes que solicitei os seus serviços. À DANIDA/Dinamarca, que me proporcionou alguma ajuda financeira, enquanto pleiteava uma bolsa para prosseguir o meu doutoramento.

Menção especial ao Prof. Dr. António Joaquim Severino, que, com sabedoria e paciência, me assegurou uma orientação científica rigorosa, aliando-a com a amizade e a disciplina.
Aos Ilustríssimos Prof.ª Dra. Maria Cecília Sanches Teixeira, Profª. Dr.ª Selma Garrido Pimenta, da Faculdade da Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), Prof.ª Dr.ª. Elisabete Sa
mpaio Prado Xavier, da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo e Prof. Dr. Sónia Ribeiro de Souza, da Universidade Paulista (UNIP), que, com o tutor, constituíram a Banca Julgadora, pelas suas observações, criticas e contribuições encorajadoras, dadas durante a defesa da tese de doutoramento.
Aos Colegas Brasileiros, pelo acolhimento e amizade.
Ao Ministério da Educação de Moçambique, pelo acompanhamento permanente à minha estadia no Brasil.
Ao meu amigo Miguel Buendia, com quem passei discutindo os nossos projectos de pesquisa e pelo encorajamento em horas difíceis.
A minha Mãe, aos meus Irmãos que, de longe, estiveram sempre comigo, e particularmente à
Emanuelita, que, nesses cinco anos, cuidou da minha filha Francisca, com carinho e paciência.
Aos Missionários da Consolata em cujo convívio despertei mais para a busca da verdade e serviço do Povo. Ao Padre Dr. Francisco Lerma Martinez, pondo-me sempre a par dos acontecimentos do País e pelas observações ao meu projecto de pesquisa.
Aos amigos da CROCEVIA de Roma que, através de projectos de cooperação na área da Educação, me introduziram na cooperação internacional.
Ao Dr. Álvaro Neves da Silva, Delegado da União Europeia em Moçambique, ao Prof. Dr. Armando Trigo de Abreu, Director Executivo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento de Lisboa, ao Dr. Lourenço do Rosário, Director do Fundo Bibliográfico de Moçambique
e Professor da Faculdade de Letras da Universidade Eduardo Mondlane, de Maputo, que me encorajaram a publicar a tese, ajudando-me a conseguir um financiamento junto da União Europeia. À União Europeia e ao Fundo Bibliográfico de Moçambique, que tornaram possível a publicação desta obra.
À Dr.ª Maria Natália Folgado e ao Dr. Júlio Meneses Rodrigues Ribeiro, pela paciência e atenção, na revisão do texto final. À Sra. Edite Lemos, pelos seus bons serviços de dactilografia.

3 comentários:

Arnaldo Ribeiro disse...

REVELAÇÃO/EXORTAÇÃO
Urge difundirmos na terra, a certeza de que Jesus Cristo já vive agindo entre nós, espargindo a luz do saber em sí, criando Irmãos Espirituais, e a nova era Cristã. Eu não minto, e a Espiritualidade que esperava pela sua volta, pode comprovar que digo a verdade. Por princípio, basta recompormos as 77 letras e os 5 sinais que compõe o título do 1º. livro bíblico, assim: O PRIMEIRO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO GÊNESIS: A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA E DE TUDO O QUE NÊLES HÁ: Agora, pois, todos já podem ver que: HÁ UM HOMEM LENDO AS VERDADES DO SEU ESPÍRITO: ÊLE É O GÊNIO CRIADOR QUE ESSA AÇÃO DE CRISTO: (LC.4.21) – Então passou Jesus a dizer-lhes: Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (JB.14.17) – O Espírito da verdade que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem conhece, vós o conheceis; porque Ele habita convosco e estará em vós.(MT.14.27) – Tende ânimo! Sou Eu: Não temais: (JB.2.5) – Fazei tudo o que Ele vos disser, (JB.5.27) – porque é o Filho do Homem: (JÓ.9.19) – Se se trata da força do poderoso Ele dirá: Eis-me aqui: Regozijai-vos e fazei jus ao poder que o Nosso Espírito traz às Almas Justas, para a formação da verdadeira Cristandade.

(MT.26.24) – O FILHO DO HOMEM VAI, COMO ESTÁ ESCRITO A SEU RESPEITO, MAS AI DAQUELE POR INTERMÉDIO DE QUEM O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO TRAIDO! MELHOR LHE FÔRA NÃO HAVER NASCIDO:

E, ao recompormos as 130 letras e os 7 sinais que compõem esse texto, todos já podem ler, saber, e entender quem é o Filho do Homem:

E O FILHO DO HOMEM É O ESPÍRITO QUE TESTA AS ALMAS DO HOMEM E DA MULHER, NA VERDADE DO SENHOR, COMO CRISTO: E EIS A PROVA QUE O FILHO DO HOMEM FOI TREINADO NA LEI CRISTÃ:

(MC.14.41) – Chegou a hora, o Filho do Homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores: E hoje, quem desejar interagir conosco na obra comum da nossa criação, deve fundamentar-se n`A Bibliogênese de Israel; que já está disponível na internet (Editora Biblioteca 24x7). E quem não quiser, pode continuar vivendo de esperança vã, assistindo passivamente a agonia da vida terrena, à par da auto-destruição do nosso planeta...

Arnaldo Ribeiro disse...

FORJANDO OS VERDADEIROS DISCIPULOS DE CRISTO POR AMOR À CAUSA DOS JUSTOS:
O ESPÍRITO DOS SANTOS PROFETAS DESPERTA OS DISCIPULOS DO CRISTO VIVO, REVELANDO O QUE ESTÁ ESCONDIDO NAS PARÁBOLAS BÍBLICAS: (RM.9.1) – Digo a verdade em Cristo, não minto, testemunhando comigo, no Espírito Santo, a minha própria consciência; (RM.10.11) – porquanto a Escritura diz:
(MT.15.18) – E chamando Jesus os seus discípulos, disse: (MC.14.41) Ainda dormis e repousais? Basta! (LC.8.10) - A vós outros é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; aos demais, fala-se por parábolas, para que, vendo, não vejam, e, ouvindo, não entendam: (HB.12.25) - – Tende cuidado, não recuseis ao que fala; (LC.10.24) – pois eu vos digo que muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não viram, e ouvir o que ouvis e não ouviram; (SL.78.22) – porque não creram em Deus nem confiaram na sua salvação: Vede o que o Espírito Santo nos revela ao recompormos as 116 letras e os 4 sinais, que compõem esta parábola:
(AP.2.7) – QUEM TEM OUVIDOS OUÇA O QUE O ESPÍRITO DIZ ÀS IGREJAS:AO VENCEDOR DAR-LHE-EI QUE SE ALIMENTE DA ÀRVORE DA VIDA, QUE SE ENCONTRA NO PARAÍSO DE DEUS:
(LC,20.17) – Que quer dizer, pois, o que está escrito? Quer dizer que hoje podemos ler, entender e saber ensinar que:
AGORA O CRISTO VIVO ESCREVE ENSINANDO O HOMEM A SER DE DEUS: QUER QUE O ESPÍRITO QUE É DONO DA VERDADE, ESPIRITUALIZE A ALMA QUE É DONA DA JUSTIÇA:
(JB.14.1) – Não se turbe o vosso coração, credes em Deus, crede também em mim; (EC.12.14) – porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até mesmo as que estão escondidas, quer sejam boas quer sejam más. (JÓ.33.3) – As minhas razões provam a sinceridade do meu coração, e os meus lábios proferem o puro saber: (LC.14.27) – E qualquer que não tomar a sua cruz e vir após mim, não pode ser meu discípulo; (1CO.1.19) – pois está escrito: (JB.21.14) – Este é o discípulo que dá testemunho destas cousas e que as escreveu, e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro; (IS.28.26) pois o seu Deus assim o instrui devidamente e o ensina. ((1TS.5.18) – Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus, para convosco.

Arnaldo Ribeiro disse...

O ALTÍSSIMO JÁ FAZ JUSTIÇA NA TERRA COM A DESTRA DO CRISTO:

(JR.33.2) – Assim diz o Senhor que faz estas cousas, o Senhor que as forma para as estabelecer (Senhor é o seu nome): (EX.3.14) – Eu sou o sábio que me enviou a vós outros, (SL.33.19) – para livrar-lhes a alma da morte, e no tempo da fome conservar-lhes a vida: (MT.15.10)–Ouvi e entendei, (2PE.1.20) – sabendo primeiramente isto: Há meio século eu me tornei escravo da liberdade do meu próprio Ser em Cristo, empenhado em esquadrinhar o Tratado Bíblico, no afã de me preparar como Guia dos Guias espirituais, para poder conduzir o povo de Deus à terra prometida. Tenho testado as almas nessa fé, e muitas terão dificuldades em alcançar a relevância dessa obra, dado a sua complexidade aliada à descrença reinante nessa terra pagã e sem futuro. Mas Deus é testemunho de que é com a mais pura das intenções que exorto o estudo acurado da nossa bibliogênese; porque sei que essa humanidade infiel e pervertida, já não poderá subsistir sem o conhecimento que Jesus nos passa através dela.
(LV.17.12) – Portanto, tenho dito aos filhos de Israel: (SL.58.11) – Na verdade, há recompensa para o justo, há um Deus, com efeito, que julga na terra; pois é o Espírito Santo que revela ao mundo o ex-segredo guardado nas 98 letras e 7 sinais dessa parábola:

(NM.16.28) – ENTÃO, DISSE MOISÉS: NISTO CONHECEREIS QUE O SENHOR ME ENVIOU A REALIZAR TODAS ESTAS OBRAS, QUE NÃO PROCEDEM DE MIM MESMO:

(MC.14.27) – Todos vós vos escandalizareis porque está escrito:

E CRISTO DIZ AOS HOMENS CONSCIENTES: ESTÃO VENDO QUE ESSE SER É MEU ESPÍRITO EM ARNALDO RIBEIRO, NAS MÃOS DO HOMEM QUE AMA.

(GL.4.16) – Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade? (JÓ.19.4) – Embora haja eu, na verdade, errado, comigo ficará o meu erro. (1CO.4.3) – Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós ou por tribunal humano, nem eu julgo a mim mesmo; (1CO.4.3) – porque se julgássemos a nós mesmos, não seriamos julgados. (2CO.5.10) – Importa que compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo; (LS.1.15) – porque a justiça é perpetua e imortal: (MT.10.18) – Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes Aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo: (HB.10.30) – Óra, nós conhecemos Aquele que disse: A mim pertence a vingança, Eu retribuirei: (IS.46.13) – Faço chegar a minha Justiça e não está longe: (MT.5.6) – Bem-aventurados os que tem fome e sede de justiça; porque serão fartos.