quarta-feira, outubro 31

Quem se lembra destes bilhetes da Beira, em Moçambique?


Bilhete do cinema São Jorge na Beira

Bilhete do Cine-Teatro Nacional

Bilhete do machimbombo da Beira

Jean Luc Ponti - ao vivo


".Discurso de AMÓS OZ ao receber o Prêmio Príncipe das Astúrias



[10/30/2007] A mulher na janela
por Amós Oz *





"Senhoras e senhores,Vim de Jerusalém para lhes falar de paz.





Permitam que lhes fale no idioma da Bíblia.Se adquirir uma passagem e viajar a outro país, é possível que você veja as montanhas, os palácios e as praças, os museus, as paisagens e os locais históricos.







Se a fortuna lhe sorrir, talvez tenha a oportunidade de conversar com alguns habitantes do lugar.












E voltará para casa carregado com um monte de fotografias e postais.Mas, se lê um romance, adquire uma entrada para os recantos mais secretos de outro país e de outro povo.












A leitura de um romance é um convite a visitar as casas de outras pessoas e a conhecer seus cantos mais íntimos.Se não for mais do que um turista, talvez tenha a oportunidade de se deter em uma rua, observar uma velha casa do bairro antigo da cidade e ver uma mulher debruçada à janela.












E, então, dará a volta e seguirá o seu caminho.Mas, como leitor, observa não só a mulher que olha pela janela.












Está com ela dentro da sua casa, e até dentro da sua cabeça.Quando lê um romance de outro país, você é convidado a passar à sala de outras pessoas, ao quarto das crianças, à cozinha, e mesmo ao dormitório.












É convidado a entrar em suas dores secretas, em suas alegrias familiares, em seus sonhos.Filhos de um pai violento.








É por isto que acredito na literatura como ponte entre os povos.












Creio que a curiosidade tem, de fato, uma dimensão moral.










Creio que a capacidade de imaginar o próximo é um modo de se imunizar contra o fanatismo.
A capacidade de imaginar o próximo não só o converte em um homem de negócios de maior sucesso e num melhor amante, mas também em uma pessoa mais humana.












Parte da tragédia árabe-judia está na incapacidade de muitos de nós, judeus e árabes, de nos imaginarmos uns aos outros












. De imaginar realmente os amores, os medos terríveis, a ira, os instintos.


















Demasiada hostilidade impera entre nós, e demasiadamente pouca curiosidade.Os judeus e os árabes têm algo em comum: ambos sofreram no passado sob a pesada e violenta mão da Europa.












Os árabes foram vítimas do imperialismo, do colonialismo, da exploração e da humilhação.












Os judeus foram vítimas de perseguições, discriminação, expulsões e, ao final, do assassinato de um terço do povo judeu.Caberia supor que duas vítimas e, sobretudo, duas vítimas de um mesmo perseguidor, desenvolveriam certa solidariedade entre si.












Desgraçadamente as coisas não são assim, nem nos romances nem na vida real.












Ao contrário, alguns dos conflitos mais terríveis são aqueles que se produzem entre duas vítimas de um mesmo perseguidor.












Os dois filhos de um pai violento não têm necessariamente razão para se amar.












Com freqüência, vêem refletida um no outro a imagem do progenitor cruel.Exatamente assim é a situação entre judeus e árabes no Oriente Médio: enquanto os árabes vêem os israelenses como novos cruzados, a nova reencarnação da Europa colonialista, muitos israelenses vêem nos árabes a nova personificação dos nossos perseguidores do passado: os responsáveis pelos pogroms e os nazistas.












Conhecer a outra mulher












Esta realidade impõe à Europa uma responsabilidade especial na solução do conflito árabe-israelense: no lugar de alçar um dedo acusador na direção de uma ou outra das partes, os europeus deveriam mostrar afeto e compreensão e prestar ajuda a ambas as partes.












Vocês não têm razão para continuar elegendo entre ser pró-israelenses ou pró-palestinos.












Devem estar a favor da paz.












A mulher da janela pode ser uma mulher palestina de Nablus e pode ser uma mulher israelense de Tel Aviv.












Se desejarem ajudar a que haja paz entre as duas mulheres das duas janelas, é conveniente ler mais sobre elas.












Leiam romances, queridos amigos, aprenderão muito.As coisas iriam melhor se também cada uma dessas duas mulheres lesse sobre a outra.












Para saber, ao menos, o que faz com que a mulher da outra janela tenha medo ou esteja furiosa, e o que lhe dá esperança.












Não vim nesta tarde dizer-lhes que ler livros vá mudar o mundo.


















O que sugeri é que creio que ler livros é um dos melhores modos de compreender que, definitivamente, todas as mulheres, de todas as janelas, necessitam urgentemente da paz.












Quero agradecer aos membros do júri do Prêmio Príncipe de Astúrias que me outorgaram este maravilhoso prêmio.












Muito obrigado e meus melhores desejos a todos vocês












.Shalom Uvrachá. Paz para todos".Discurso de AMÓS OZ ao receber o Prêmio Príncipe das Astúrias de Letrasem 26/10/2007. Traduzido por Moisés Storch para o PAZ AGORABR

terça-feira, outubro 30

Mouna Bowa

Maria Rita- Novo álbum



Samba Meu



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Num Corpo Só


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The Doors- La Woman



ROSEIRAS DOLOROSAS - José Antonio Jacob

Estou sozinho em meu jardim sem cores,

E ainda que eu tenha mágoas, bem guardadas,

Cuido dessas roseiras desmaiadas

Que em meu canteiro nunca abriram flores.

Tais quais receosas almas delicadas

Elas se encolhem, sobre seus temores,

E abortam seus rebentos nas ramadas

Enquanto vão morrendo em suas dores...

Quantas almas que por serem assim,

Como essas tristes plantas no jardim,

Calam-se a olhar o nada... tão descrentes...

Feito as minhas roseiras dolorosas

Que só olham para a vida, indiferentes,

E não me dão espinhos e nem rosas.

José Antonio Jacob

domingo, outubro 28

ANA CAROLINA E SEU JORGE

É ISSO AÍ...

Tanta Saudade!

Skunk Anansie

Skunk Anansie - Charlie Big Potato.

Alfredo Marceneiro

25 anos de casados!

Quando eu completei 25 anos de casado, introspectivo, olhei para minha esposa e disse:
-Querida, 25 anos atrás nós tínhamos um fusquinha, um apartamento caindo aos pedaços, dormíamos em um sofá-cama e víamos televisão em uma TV preto e branco de 14 polegadas.
Mas, todas as noites, eu dormia com uma loira gostosa, de 25 anos.
E continuei:
-Agora nós temos uma mansão, duas Mercedes, uma cama super King size e uma TV de plasma de 50 polegadas, mas eu estou dormindo com uma senhora de 50 anos.
Parece-me que você é a única que não está evoluindo.
Minha esposa, que é uma mulher muito sensata, disse-me então, sem sequer levantar os olhos do que estava fazendo:
-Sem problemas.
Saia de casa e ache uma loira de 25 anos de idade que queira ficar com você.
Se isso acontecer, com o maior prazer eu farei com que você, novamente, consiga viver em um apartamento caindo aos pedaços, durma em um sofá-cama e não dirija nada mais do que um fusquinha.
(Sabe que fiquei curado da minha crise de meia-idade? Essas mulheres mais maduras são realmente demais!)

'Ave, Pássaro'








O "Ave, Pássaro" baixou no StudioClio, semana passada com o maior gás, o livro está legal, a poesia da Cleo é delicada e musical, as imagens ficaram lindas, o trabalho gráfico envolveu esse "poema voador" com a maior competência.


Agradeço a presença de todos que estiveram com a gente e, se quiserem mais, tem. HOJE, 27 de outubro, na feira do livro em PORTO ALEGRE/RS, às 20 :30, barraca de autógrafos.



Aguardo vocês. Isolde.



Ave, Pássaro é o dueto das autoras, Cleonice Bourscheid, poeta, e Isolde Bosak, artista plástica, na forma de um livro de poemas sobre os pássaros do sul meridional, estruturado com a ousadia da expressão plástica contemporânea dos mesmos. Constituiu-se, esta obra, num desafio do professor Charles Kiefer com Cleonice e Isolde, nas suas específicas atribuições, palavras e imagens.



Charles Kiefer faz a apresentação do livro.


O resultado é uma cuidada edição de arte, com capa dura, em quatro cores sobre papel couchê fosco 170g.
[Livro enviado por Isolde Bosak]

sexta-feira, outubro 26

Vida após vida




ANDERSON


Vida após vida

A nem todos é dada da sabedoria, mas todos possuem o dom de testemunhar, por meio das suas experiências diárias, o amor ao próximo.
Na verdade, nossa condição social, cor ou raça, idade ou nacionalidade, não nos impedem o dever de servir.
Somos chamados a praticar o bem em todas as oportunidades.
“Deus é amor”.
Ninguém é totalmente bom e ninguém é totalmente mau.
Cada um de nós está situado numa rota de desenvolvimento para alcançar planos mis elevados de atividade.
Deus guardou como relíquia seus divinos atributos dentro de nós.
À medida que subimos, a evolução é expressa pelas palavras equilíbrio, amor e luz.
Sejamos progressistas com Jesus.
Como poderemos fazê-lo?
Primeiro, servindo.
O aperfeiçoamento espiritual é a experiência da alma humana, vida após vida, repetidas vezes.
Nosso atual conhecimento projeta-se sobre um largo período de tempo do passado. O campo de experiência varia de homem para homem.
Cada criatura humana somente existe no lugar a que ela mesma se ajustou.
Ninguém pode fugir daquilo que está em sua própria consciência.
Na verdade, a morte não existe. Mesmo vivendo em nosso corpo terreno, nossa vida continua no Além, de acordo com os nossos pensamentos.
Por conseguinte, voltamos ao mundo físico, pelo renascimento, para conquistar a perfeição, até que consigamos completo comando dos nossos impulsos e funções.
“Não te maravilhes de eu te dizer;
Importa-vos nascer outra vez.” – Jesus (João, 3:7).
(Obra: Entre Irmãos de Outras Terras - Chico Xavier,Waldo Vieira/Anderson)
* * * * * * "Eu sou o pão da vida: Aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede" (João 5:35) (JESUS)

A ser verdade "os srs deputados" não têm o mínimo de vergonha, portam-se como abutres.

A ser verdade "os srs deputados" não têm o mínimo de vergonha, portam-se como abutres.

Temos de nos juntar "todos", estilo onda verde-vermelha, e forçar a "corrida" destes ladrões da

Pátria, leiam, até nos babamos e pedimos mais , força Portugueses nas farmácias existe vaselina

Mais uma golpada.... Assembleia da República







Foi agora notícia, a aprovação na Assembleia da República de uma nova versão do estatuto dos deputados em que foi introduzida a novidade de cada deputado passar a dispor de " assistente individual".


Importa recordar, para que não se pense que os senhores deputados andam por lá a tirar as fotocópias de que precisem ou a meter no correio as cartas que decidam enviar, que os deputados têm à sua disposição, para aquilo que precisarem, o secretariado dos seus grupos parlamentares, com os respectivos assessores e técnicos, e que podem também recorrer aos serviços de apoio técnico da assembleia, constituídos por funcionários do quadro da Assembleia da República. Muita gente, e bem paga.

A inovação do " assistente individual ", que acrescerá a tudo isso, representa portanto o abrir de uma porta para resolver os problemas de desemprego de uma multidão de jovens apaniguados e parentes que se acotovelam nas sedes partidárias e andam insistentemente a moer a cabeça aos venerandos parlamentares.

É a questão do desemprego das segundas e terceiras filas da classe política, um dos dados mais relevantes para entender certos projectos que ciclicamente surgem na ribalta.


O que é assustador é antever as possíveis consequências da medida. Lembramos que para além de honorários e prebendas próprias do exercício do cargo esses "assistentes individuais" entram logo para o quadro da função pública.

O que vale por dizer que é previsível a cobiça que tal cargo vai despertar, e a alta rotatividade que o irá caracterizar (são 230 de cada vez...).

Vai funcionar em bola de neve... em poucos anos entrarão mais uns milhares de funcionários públicos, para um quadro que se dizia congelado, e em época de contenção e austeridade.

O que é difícil é calcular os milhões que esse processo irá custar (para além do escândalo que será observar as identidades dos privilegiados com essa entrada, num tempo em que para os outros as portas estão todas fechadas).


Vai parecer um arrastão...



O ENTARDECER DE CACHOEIRA ESCURA


O ENTARDECER DE CACHOEIRA ESCURA


Entardecendo.
Cala o moleque do picolé.
Fecha as portas o verdureiro.
A paisagem nua.
Rostos cansados
Atravessam as ruas.
Um grito atentaa liberdade infantil.
Um tapa ecoa
Um suspiro vence as palavras
O estudante passa,
O beberrão se embriaga.
O marginal planeja
O viciado se dopa
Os inimigos se topam
As mariposas se enfeitam.
A menina na janela
O cachorro magricela
Os piolhos de botequim.
Palitos que se renovam.
Mãos viciadas.
Tilintar de copos
Troca de garrafas.
Um gemido acusa.
Os sentidos aguçam
E olhares furtivos
Varrem a escuridão.
O olhar tristonho
De um "crente " ordeiro
Faz a sua preceNesse devaneio.
Madrugada,
Mentes cansadas,
Embriagadas,
No travesseiro.
Mal descansa o corpo
Que retorna à luta.
Vida de guerreiro.
Começa o dia.
Grita o moleque do picolé

TiaoNascimento
Publicado no Recanto das Letras em 26/10/2007Código do texto: T711108

Fotos tiradas na minha pausa, no interior de Paderne

Foi neste lugar que fui estar mais perto de mim mesma, sempre
acompanhada por Deus e gente bonissíma!




Entrada da casa


Interior em contra luz



Janela da casa



Forno para cozer pão.



O poço com o aquário colado.

Aquário natural, ao lado do poço.


Vista panorâmica, da casa.



O entardecer.




Aproveitando a sombra, para descansarem.



João em visita à Mãe e ao Tio Carlos


Marcos em visita aos Tios...



Carlos pronto para a foto. :)



Eu, Marcos e Carlos o anfitrião.




A seca no Algarve


Estar aqui foi uma dádiva de Deus e do meu querido Amigo Carlos!

Estas pessoas trabalham a partir das seis e meia da manhã, no duro!

Água canalizada ainda não lá chegou!!!

É bom para passar férias,mas para quem lá vive, manter a força para o dia seguinte, não é nada fácil!

Quando é que se olha para o Algarve, pensando que há pessoas que trabalham e precisam de viver lá, também!?

O Algarve, não é só para se pensar em ir lá de férias e usufruir só, o que há de bom!

Chega de nos fazermos de esquecidos.

Madalena Gouvêa Lemos

A Morte - A Dor de uma Perda




A Morte - A Dor de uma Perda




Aconteceu numa praça, no Japão.Não se sabe como o pássaro morreu.


Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida.Seria um facto corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.



A Solidariedade



Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas.
Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer o fotógrafo que se colocava bem próximo.






A Solicitação


Ela cantou num tom triste.
Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo.
O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado.
Só então a ave solidária levantou voo e, atrás dela, todo o bando.



A Despedida.




As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.

Uma Questão de Amor e Carinho.

Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto.
As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.

Um grito de dor e lamento



Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida.

Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.

Serão os animais realmente os irracionais?




"Há duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana. E quanto à primeira não tenho bem a certeza."
Albert Einstein

quarta-feira, outubro 24

O conteúdo desta informação foi uma completa surpresa para muita gente.

O conteúdo desta informação foi uma completa surpresa para muita gente.



'Simplesmente' em 1 Janeiro 2008 deve ignorar o prazo constante da sua carta de condução e consultar o documento que vai em anexo, procurando a data do seu nascimento e a correspondente data de revalidação do título de condução, que deve respeitar 'religiosamente'.



Se deixar passar dois anos do prazo de revalidação, a carta de condução caduca de vez, e fica sem efeito!




Se isto acontecer e para tornar a poder conduzir é preciso efectuar novo exame de código e novo exame de condução.



O Decreto-Lei está em: c_45_05.pdf

A O A N O I T E C E R N A C I D A D E ( Lailton Araújo )

A O A N O I T E C E R N A C I D A D E

( Lailton Araújo )

Deus! Segredo maior do Universo!
Necessito de paz espiritual
Sinto medo ao encarar o perigo
E covardia ao enfrentar o inimigo
Talvez seja a fé não adubada
Igual à flor sem poesia e canção

Ilumine os meus passos
Não quero cair nas trevas
Preciso da capacidade
De distinguir o certo e o errado
E do sentimento de amor
Para com meus semelhantes

Quero vencer alguns obstáculos
Que surgirem no percurso
E sempre perdoar... Perdoar!
Os que me fizerem sofrer
Enquanto for matéria bruta
Na velha esfera... Na Terra!

Quero ainda sentir o seu sopro
Independente de onde estiver
E aprendendo... Talvez eleve a alma
Ao grau permitido do plano espiritual
E ajude outras vidas ou formas
Carentes de luz, amor e paz...

PUBLICADO NOS SITES

http://www.komedi.com.br/escrita/leitura.asp?Texto_ID=4251

http://recantodasletras.uol.com.br/poesiasespiritualistas/691881


MEDIANO OU INTELECTUAL? FREUD NÃO EXPLICA...

MEDIANO OU INTELECTUAL? FREUD NÃO EXPLICA...

EXPLICAÇÃO PARA A ORIGEM DO INTELECTUAL

MEDIANO OU INTELECTUAL?

O que é ser um Homo sapiens intelecto? Será o resultado da mistura do acúmulo de conhecimentos e arrogância? Será a soma de todas as horas na leitura de temas importantes? Para alguns, esses citados temas possuem enormes valores culturais e para outros, não passam de uma perda de tempo? SER OU NÃO SER?

O ser humano é um bicho - Homo sapiens - muito complicado e possui vantagens de adaptação em relação aos primos e irmãos de outras espécies. A espécie Homo sapiens intelecto (descobri essa espécie no Brasil), acha que a sua adaptação é diferenciada do Homo sapiens primary (espécie nativa da região Nordeste do mesmo Brasil), pois as grandes universidades, os títulos de doutor, os idiomas falados (alguns meia boca) e a convivência com outros bichos da mesma espécie - Homo sapiens intelecto - dão-lhe o direito de escrever manifestos endereçados a todas as outras espécies Homo sapiens (são elas: Homo sapiens poetics, Homo sapiens musics, Homo sapiens quaisquers e aquelas geneticamente modificadas), fazendo da carta ao ecossistema brasileiro, uma teoria evolucionista que até Darwin, será confundido com Freud.

Não é criticando o Homo sapiens primary, que o bicho Homo sapiens intelecto subirá mais um degrau na escala evolucionista da intelectualidade. Os outros Homo sapiens também pensam e sabem dar os seus “pulos e nós” nos galhos das árvores. Quem não lembra do refrão: cada macaco no seu galho!

O ecossistema brasileiro Brasiles politicy e todas as espécies que o habitam, deverão entrar em sintonia com outros ecossistemas, como fala e grita ao vento o Homo sapiens intelecto. Mas, sabendo que ecologicamente a biogeografia traz uma vicariância de aspecto ético e moral - assunto para a bioética - a voz da suposta verdade soa como falsa e oportunista.

Alguns Homo sapiens politicy (espécimes não explicadas na primeira Lei de Mendel), já não utilizam as mesmas formas da comunicação ou aproximação (moedas-bananas) em Brasiles politicy. Hoje a forma de agregação (discurso político) de todas as espécies Homo sapiens do ecossistema brasileiro, é vazia e disfarçada em evolução gradual no Habitat.

Será que a espécie Ramphastos vitellinus (nome popular: Tucano) evoluiu ou sofreu mutação da espécie Homo sapiens intelecto?

PUBLICADO NOS SITES

http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/295258

http://www.komedi.com.br/escrita/leitura.asp?Texto_ID=724

http://www.jornaldedebates.ig.com.br/index.aspx?cnt_id=15&art_id=143

http://www.leialivro.sp.gov.br/texto.php?uid=12470

http://www.overmundo.com.br/overblog/cabral-colonia-imperio-republica-e-cultura

Autor: LAILTON ARAÚJO

E-mail: lailtonaraujo@ig.com.br

segunda-feira, outubro 22

Prática Espírita

Prática Espírita

• Toda a prática espírita é gratuita, dentro do princípio do Evangelho: "Dai de graça o que de graça recebestes".

• A prática espírita é realizada sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.

• O Espiritismo não tem corpo sacerdotal e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: paramentos, bebidas alcoólicas, incenso, fumo, altares, imagens, andores, velas, procissões, talismãs, amuletos, sacramentos, concessões de indulgência, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais, búzios, rituais, ou quaisquer outras formas de culto exterior.

• O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeter os seus ensinos ao crivo da razão antes de aceitá-los.

• A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é um dom que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da diretriz doutrinária de vida que adote.

• Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.

• O Espiritismo respeita todas as religiões, valoriza todos os esforços para a prática do bem, trabalha pela confraternização entre todos os homens independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença ou nível cultural e social, e reconhece que "o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza".


"Nascer, morrer, renascer, ainda,
e progredir sempre, tal é a lei."
"Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade".
"Fora da caridade não há salvação".


O estudo das obras de Allan Kardec é fundamental para o correto conhecimento da Doutrina Espírita

Allan Kardec


  • Allan Kardec

  • Desde a juventude, Allan Kardec, pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail, nascido em 3 de outubro de 1804, em Lyon, na França, já manifestava uma profunda preocupação com a educação da sociedade. Chegou a substituir o mestre Pestalozzi na escola de Yverdun, na Suiça e retornou a Paris, em 1828, cheio de sonhos e de projetos.

    Lecionou diversas disciplinas e popularizou o método pedagógico do mestre, revolucionário para a época. Fundou escolas e reformou o ensino francês com seus livros e manuais didáticos.

    Foi um dos pioneiros, na França, no campo do ensino para ambos os sexos, especialmente para as mulheres, relegadas a segundo plano pelo sistema de ensino. Chegou a ministrar vários cursos gratuitos em sua residência, fundou escolas e dedicou toda sua vida à educação.

    Após estudar o magnetismo desde a juventude, em 1854, aos 50 anos de idade, toma contato com os fenômenos mediúnicos, as chamadas mesas girantes. Sua genial perspicácia o fez perceber que por trás daqueles fenômenos, aparentemente pueris, se ocultava a explicação para muitos problemas existenciais considerados insolúveis.

    Dali, adaptando o método experimental das ciências, extraiu uma filosofia laica e espiritualista de bases experimentais, uma ciência de observação, toda uma ética de princípios voltada para o progresso moral e social. Não se limitou à constatação do fato, como o fizeram depois dele os metapsiquistas e parapsicólogos. Foi muito mais além. Estruturou uma filosofia científica que denominou de Espiritismo e criou uma terminologia toda própria, adequada aos fenômenos medianímicos. Elaborou um método, também conhecido como kardecismo, e inseriu essa nova corrente de pensamento no cenário cultural da França e do mundo, em 18 de abril de 1857, com o lançamento de O Livro dos Espíritos, que assinou com o pseudônimo de Allan Kardec. Segundo informações de Espíritos que o auxiliaram na elaboração do Espiritismo, esse nome teria sido o de uma encarnação ao tempo dos celtas, como druida.

    Longe de ser uma doutrina para iniciados, com hierarquias e concepções esotéricas e dogmáticas, o Espiritismo logo se mostrou como uma corrente filosófica espiritualista, progressista e progressiva, comprometida com o processo de evolução intelecto-moral da humanidade. Em seu tempo, Kardec era conhecido como o Fundador do Espiritismo, mas também, até pejorativamente, de O Professor Socialista, não no sentido ideológico do termo, mas no de ser um intelectual e pedagogo preocupado com questões de natureza social, relacionadas à educação integral do homem e da sociedade.

    Em toda a Kardequiana podemos observar o comprometimento de Kardec com o social, como nessa afirmação categórica na conclusão do artigo Liberdade, Igualdade, Fraternidade (in Obras Póstumas, 1890): “A aspiração por uma ordem superior de coisas é indício da possibilidade de atingi-la. Cabe aos homens progressistas ativar esse movimento pelo estudo e a aplicação dos meios mais eficazes”.

    Em outro artigo, o Fundador do Espiritismo analisa de modo mais aprofundado as causas morais de muitos conflitos sociais, e sustenta com firmeza sua tese de que o egoísmo e o orgulho originam boa parte das misérias deste mundo: “para que os homens vivam como irmãos, não basta pregar-lhes lições de moral, é preciso destruir as causas do antagonismo entre eles e combater o que dá origem ao mal: o orgulho e o egoísmo. É este o flagelo em que devem concentrar toda a atenção aqueles que realmente desejam o bem da Humanidade. Enquanto subsistir esse obstáculo, verão paralisados seus esforços, não só pela resistência da inércia como pela de uma força ativa que trabalhará sem cessar para destruir sua obra, porque toda idéia grande, generosa e emancipadora arruína as pretensões pessoais” (O Egoísmo e o Orgulho, Obras Póstumas).

    Para o Espiritismo, o processo histórico é evolutivo e avança quando entram em choque os interesses de grupos antagônicos entre si, gerando os conflitos sociais, necessários ao progresso da Humanidade. Kardec, sensível a essa idéia, a desenvolve e observa que “em todas as épocas da História, às grandes crises sociais se seguiu uma era de progresso. Opera-se presentemente um desses movimentos gerais, destinados a realizar uma remodelação da Humanidade. A multiplicação das causas da destruição constitui sinal característico dos tempos, visto que elas apressarão a eclosão dos novos germens. São as folhas cheias de vida, porquanto a Humanidade tem suas estações, como os indivíduos têm suas várias idades. As folhas mortas da Humanidade caem batidas pelas rajadas e pelos golpes de vento, porém, para renascerem mais vivazes sob o mesmo sopro de vida, que não se extingue, mas se purifica.” (A Geração Nova, A Gênese).

    A preocupação com o poder também não ficou de fora das conjecturas de Allan Kardec. Ele defendia a tese de que no seu exercício é fundamental, além do preparo intelectual, a moralidade. Em termos práticos, essa idéia consubstancia-se no que denominou de aristocracia intelecto-moral, composta por um corpo dirigente animado por sentimentos de justiça e de caridade. Segundo Kardec, o Espiritismo é o precursor dessa aristocracia do futuro em função de seu poder de moralização: “Sendo uma potência como filosofia, o Espiritismo, neste nosso século da razão, só teria a perder se pretendesse transformar-se em poder temporal. Não será portanto ele que irá organizar as instituições sociais do mundo regenerado, mas os próprios homens, levados por suas idéias de justiça, de caridade, de fraternidade e solidariedade desenvolvidas por efeito de sua nova crença.” (Questões e Problemas, Obras Póstumas).

    Nos últimos anos de sua vida, preocupado com a continuidade do Espiritismo, elaborou todo um programa organizacional de estruturação e propagação da Doutrina, que ainda hoje serve de modelo para os espíritas seguidores de suas idéias. Um de seus últimos desejos foi a estruturação de uma espécie de comunidade espírita, que seria construída em um terreno de sua propriedade, que deixou para tal empreendimento.

    Kardec foi, portanto, no sentido gramsciano, um intelectual orgânico, ou seja, um pensador humanista voltado para a práxis, empreendedor e ativista. Fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, a Revista Espírita, escreveu cerca de 30 obras num curto espaço de 12 anos. Viajou por toda a França divulgando a idéia espírita através de conferências e incentivou a criação de grupos de estudos espíritas por toda a Europa. Foi um grande idealista, comprometido com a educação e a construção de uma nova sociedade, alicerçada em bases morais. Desencarnou em Paris, em 31 de março de 1869, deixando uma obra que ainda está por ser integralmente assimilada pelas novas gerações.

    domingo, outubro 14

    Elis Regina em Montreaux

    Elis e Hermeto Pascoal- Corcovado

    Maria, Maria de Milton Nascimento

    Servem para o nosso país,também!

    Continua tudo na mesma...

    PORQUE SERÁ QUE OS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NÃO PUBLICAM ISTO?

    PORQUE SERÁ QUE OS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NÃO PUBLICAM ISTO?


    DIVULGUEM O MAIS QUE POSSAM


    A nossa petrolífera tem vindo a ser albergue de parasitas e troca de Incompetentes.


    Veja-se:

    É inacreditável, mas é o país que temos ... Era a manchete do Expresso de Sábado e custa acreditar.
    Um quadro superior da GALP, admitido em 2002, saiu com uma indemnização de 290.000 euros, em 2004.

    Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia e saiu de lá para a REFER, quando Mexia passou a ser Ministro das O.P. e Transportes...

    O filho de Miguel Horta e Costa recém licenciado, entrou para lá com 28 anos e a receber, desde logo 6600 euros mensais.

    Freitas do Amaral foi consultor da empresa, entre 2003 e 2005, por 6350 euros/mês, além de gabinete e seguro de vida no valor de 70 meses de ordenado.


    Manuel Queiró, do PP, era administrador da área de imobiliário (?) 8.000 euros/mês.


    A contratação de um administrador espanhol passou por ser-lhe oferecido 15 anos de antiguidade (é o que receberá na hora da saída), pagamento da casa e do colégio dos filhos, entre outras regalias. Guido Albuquerque, cunhado de Morais Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP.

    Custo: 17 anos de antiguidade, ordenado de 17.400 euros e seguro de vida igual a 70 meses de ordenado.


    Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração.


    Um cargo não executivo (?) era remunerado de forma simbólica: três mil euros por mês, pelas presenças. Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPRs no valor de 10.000 euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000 euros...

    Outros exemplos avulso:

    Um engenheiro agrónomo que foi trabalhar para a área financeira a 10.000 euros por mês;

    A especialista em Finanças que foi para Marketing por 9800 euros/mês...


    Neste momento, o presidente da Comissão executiva ganha 30.000 euros e os vogais 17.500.


    Com os novos aumentos Murteira Nabo passa de 15.000 para 20.000 euros mensais. A GALP é o que é, não por culpa destes senhores, mas sim dos amigos que ocupam, à vez, a cadeira do poder. É claro que esta atitude, emula do clássico "é fartar, vilanagem", só funciona porque existe uma inenarrável parceria GALP/Governo.


    Esta dupla, encarregada de "assaltar" o contribuinte português de cada vez que se dirige a uma bomba de gasolina, funciona porque metade do preço de um litro de combustível vai para a empresa e, a outra metade, para o Governo. Assim, este dream-team à moda de Portugal, pode dar cobertura a um bando de sanguessugas que não têm outro mérito senão o cartão de militante.


    Ou o pagamento de um qualquer favor político...


    Antes sustentar as gasolineiras espanholas que estão no mercado do que estes vampiros!


    E AINDA DIZEM QUE A CRISE É CULPA DA FUNÇÃO PÚBLICA !!!


    E outros que mais…!!!!!
    pps que veio parar à minha caixa de email!
    Quando poderemos saber quem fala a verdade?
    Quando acabará a hipocrisia e a verdade vem à tona, junto com a ética, neste País chamado Portugal.
    A fome, nós a vemos na rua e até nas casas.
    Quando é que os Srs., Presidente, 1º Ministro e sua comissão de ministros, deixam de se acharem donos de um País e, decidem por todos, quando eles não têm sequer humanidade para ver aqueles que os elegeram e os que até não o fizeram, com as maiores necessidades possíveis para uma nação?

    A luta continua, não parou depois do 25 de Abril de 1974, senão estaremos como os nossos Pais.

    Madalena Gouvêa Lemos