(Impossível navegar)
A perturbarem a
Mente como navega
O ar a espuma
Desse corpo mar
Tão longe e perto
No peito a dor
Proibido anseio
Sonho pés pernas
De não poder ter
Possuir sua carne
Fica só o talo
Espinho lembrança
Por que essa face
Persegue-me rosa-Chá que renova
Sempre o martírio.
Felipe Henrique · Mesquita (RJ) * escreve para o Overmundo
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