quinta-feira, novembro 8

PRÁTICA ESPÍRITA




PRÁTICA ESPÍRITA



Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho:

“Dai de graça o que de graça recebestes”.


A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.




O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de
indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.





O Espiritismo não impõe os seus princípios.


Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.




A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem.




Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.




O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça,cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social.



Reconhece, ainda, que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.






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“Nascer, morrer, renascer ainda e
progredir sempre, tal é a lei.”




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“Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão,

em todas as épocas da Humanidade.”




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O estudo das obras codificadas por Allan Kardec é fundamental para o correto

conhecimento da Doutrina Espírita.


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