segunda-feira, maio 5

O código Da Vinci



O código Da Vinci
A polêmica sobre o livro e o filme de mesmo nome está sendo levantada pela Igreja Católica e entidades ligadas ao clero católico com o objetivo de retirar o filme dos cinemas e desmoralizar o autor do livro, uma ficção, em parte baseada em fatos, o que torna a obra interessante e cuja premissa não pode ser descartada.De fato, a mulher é comparada ao cálice da vida nos tempos de Cristo.

O fato de existirem livros “apócrifos”, de modo algum é argumento para desacreditar a obra.
Livros apócrifos são aqueles que a Igreja católica decidiu que não fariam parte dos escritos bíblicos.
O livro de Enoc e outros livros considerados apócrifos para os evangélicos, como Judite e Macabeus 1 e 2 não fazem parte das traduções evangélicas, mas fazem parte das traduções católicas.Nas traduções católicas tendenciosas da Bíblia, como a do padre Antonio Pereira de Figueiredo, editado no Brasil, notas de rodapé lançam confusão sobre importantes idéias dos textos originais traduzidos como, por exemplo, “nem uma vírgula passará”.

Algumas traduções falam do sinal ortográfico “til”.
A verdade é que os originais se referem à letra IOD cujo ideograma parece uma vírgula.
É a menor letra do alfabeto hebraico. Entretanto, um dos nomes de Deus, Ieve se escreve com a inicial IOD, a mesma do nome de Jesus, Ieoshua.A bem da verdade, os livros que não servem aos interesses da Igreja são considerados por ela apócrifos.
O Código Da Vinci Como o livro e o filme bem retratam, de fato é sabido que a organização secreta OPUS DEI pratica, em seus iniciados, lavagens cerebrais, torturas físicas e psicológicas.

Provas testemunhais e depoimentos de membros que conseguiram sair dela, contam como e quando ocorrem essas mortificações e também o auto-flagelo pelo cilício e pela disciplina (chicote).

foto: sobre o livro e a alcachofra, a peça de ferros pontiagudos, é o cilício usado em ambas as coxas alternadamente, para provocar dor e ulcerações, como forma de mortificação material buscando a elevação espiritual.


A Opus Dei está infiltrada nas famílias, sendo elas de qualquer camada social, mas as mais importantes são as preferidas.Pessoas públicas e importantes, como o senhor D. Luiz, Príncipe Real e Imperial, chefe da Casa Real e Imperial brasileira são membros da Opus Dei.A prática da violência já foi adotada no passado pelo “Santo Oficio” (Inquisição, cuja organização existe até hoje, com outro nome).

A separação da InglaterraO monarca Inglês Henrique VIII extinguiu o vínculo com o clero romano e proclamou-se chefe da Igreja Anglicana, delegando funções ao Arcebispo de Cantuária.Outras igrejas católicas também são desvinculadas de Roma, como a Ortodoxa de Antioquia.Atualmente, a Igreja Católica, é dirigida por um cardeal que já pertenceu à “juventude nazista”, e continua retrógrada, falseia com a verdade sempre que esta contraria seus “dogmas de fé”, como a eterna virgindade de Maria que concebeu e pariu virgem.Novos documentos têm surgido com revelações.São os achados arqueológicos conhecidos como Pergaminhos do Mar Morto, cujas interpretações podem mudar a História.
Há livros ainda perdidos e que são mencionados na Bíblia.
Uma história podre e falsa envolve toda a história da doutrina católica.
Saques, estupros, assassinatos, envenenamentos, pederastia, pedofilia, orgias, castrações, autos de fé e tantas mais barbaridades praticadas em nome da “Igreja de Cristo”, cujo dirigente maior diz ser INFALÍVEL.
O poder da informação:Com o maior e mais eficiente sistema de informação do mundo, contando com “agentes” em todas as capelas e igrejas, além dos incautos e subservientes fiéis, essa aberração até hoje esconde-se atrás de um minúsculo estado, o Vaticano, para subjugar pela fé, cidadãos do mundo com seus tentáculos de poder e influência como Estado.Membros do Colégio de Cardeais andam em carros com chapa diplomática e gozam de dupla cidadania como Príncipes da Igreja.Israel também é um estado religioso, mas ninguém viu rabinos em carros diplomáticos. E´um privilégio que nenhuma outra Igreja detém.Essa é a igreja que deseja o poder de dizer ao mundo o que é certo e o que é errado.Essa é a igreja que, durante séculos, teve o poder de escrever a História, através dos monges copistas, que copiavam à mão e editavam os livros de acordo com os dogmas da Igreja.A igreja católica, através das universidades, que surgiram nas catedrais, com o curso de teologia, teve condições ideais de lavar as “inteligências acadêmicas” com suas premissas falsas e mais, as teses universitárias eram obrigatoriamente apresentadas em Latim, língua oficial da Igreja Católica, que influenciou também na mesma práxis, a Real Academia de Londres.
Mais tarde, o professor da Universidade de Wütenberg, na Alemanha, o monge agostiniano, Martinho Lutero, não teve aceita a sua tese por não ter sido escrita em Latim.
Essa afronta e mais as indulgências, cujo valor ia inteiramente para Roma, nada sobrando para a cúria de Wütenberg, teriam detonado a separação protestante.Tudo que aqui foi escrito pode ser provado e faz parte da História.Até nas Forças Armadas Brasileiras esse poder paralelo é sentido com as capelanias.
Os padres vestem farda de oficiais.
Entretanto, a Constituição é burlada, pois não há capelães judeus, sacerdotes afro-brasileiros, ou padres ortodoxos.
M. Selaht


N.R.: o pintor renascentista Leonardo Da Vinci vai muito além da simples pintura no seu trabalho. É autor de manuais de anatomia humana e, baseadas em seus desenhos, foi possível construir armas, com a besta (balestra), o veículo blindado de combate e os princípios do helicóptero são de sua autoria. Leonardo Da Vinci foi um dos iluminados de sua época
.
O livro e o filme foram baseados nas pinturas de Leonardo Da Vinci, de onde foi extraído o argumento ficcional de ambos, livro e filme.
Entretanto, a hipótese da conjunção carnal entre Maria Madalena e Jesus não foi provada, mas não pode ser descartada.

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